Kambo é a secreção venenosa da rã Phyllomedusa Bicolor que vive nas árvores da região amazônica. Os xamãs locais usam o veneno do sapo há séculos em rituais e como remédio.

As tribos indígenas da América do Sul usam Kambo para curar preguiça, depressão, falta de paixão, fraqueza física e espiritual e falta de harmonia com a natureza. No que lhes diz respeito, quando as coisas não vão bem em sua vida, é hora de Kambo.

Na selva amazônica, esse remédio é conhecido por trazer alegria, boa sorte e equilíbrio ao chakra do coração. Além disso, as tribos locais usam Kambo antes de ir caçar, para aguçar seus sentidos e aumentar sua energia.

Em sua tradição, o objetivo principal do Kambo é remover Panema – uma condição existencial que causa desconforto e doença, descrita como uma espessa nuvem de tristeza, má sorte, preguiça, depressão ou confusão. Kambo é conhecido por remover Panema e restaurar uma pessoa ao seu estado natural de harmonia com o corpo e a mente, enquanto realiza todo o seu potencial físico, espiritual e emocional.

Além disso, os nativos usam Kambo para limpar e curar o corpo de qualquer doença ou condição, incluindo dores de cabeça, alergias, inflamações, infecções, vícios, malária, picadas de cobra e picadas de insetos.

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